A guerra entre a Rússia e a Ucrânia tem ganhado os noticiários pelo mundo todo. E é lamentável os terrores que são vivenciados pelas populações de ambos países.

Entretanto, este não é o único campo de batalha pelo globo terrestre. Outros países sofrem com as disputadas armadas que fazem parte de sua história e cotidiano. E, neste cenário, cristãos também são perseguidos.

Alguns dos conflitos

Só para ilustrar, desde que o Talibã assumiu o poder no Afeganistão, as facções concorrentes disputam regiões do país. Em setembro do ano passado, o ministro afegão Nooruddin Turabi disse que o regime do Talibã voltaria com a prática de execuções e amputação de mãos como forma de punição contra a população. A liderança do Talibã é extremamente radical e é contra o cristianismo.

A Síria foi completamente devastada durante o regime de Bashar al-Assad: não há empregos, recursos hídricos, as imagens são de construções demolidas pela guerra interna. Estima-se que cerca de 40% da população é incapaz de se alimentar com regularidade.

Com frequência também é possível verificar os ataques de grupos extremistas como Boko Haram e Al-Shabaab atentando contra pequenas aldeias. Nesses ataques, muitas vezes os alvos são os cristãos, que, por vezes, são executados. O governo da Nigéria tenta intervir nessas ações armadas, mas sem sucesso.

Segundo a ONU, cerca de 233 mil pessoas morreram em situação de guerra no Iêmen. Desse total, 131 mil habitantes sofreram com falta de alimento, moradia e cuidados médicos.

Fim dos tempos

Há pessoas que alegam que as guerras sempre existiram. É verdade, mas, desta vez, é diferente. Porque o cenário bélico está se misturando com as catástrofes climáticas cada vez mais intensas e os problemas econômicos agravados pela pandemia da COVID-19. A inflação, as guerras, o clima estão afetando os preços de alimentos pelo mundo todo e também de recursos básicos do dia a dia. Além disso, o poder de destruição em massa dos países nunca foi tão grande.

É interessante notar como tudo isso se alinha com os quatro cavaleiros do Apocalipse. O primeiro deles representam o surgimento do anticristo, o segundo representa a destruição como nunca antes vista na história da humanidade, o terceiro representa a fome extrema e o último representa uma grande mortandade sobre a Terra.

O cavaleiro da destruição

No livro “A Terra vai pegar fogo“, o Bispo Renato Cardoso chama atenção para uma figura que representa o início desse caos: o cavaleiro do cavalo vermelho, que surge com a abertura do 2º selo (Apocalipse 6:3-4).

“A cor vermelha deste cavalo, associada ao fato de que muito sangue será derramado em guerras, no texto original significa ‘vermelho como chamas’. Sabemos que as principais armas de guerra atualmente são bombas de todos os tipos, principalmente, as atômicas, cujas explosões ardentes ceifam vidas em fração de segundos. Seu poder de destruição com certeza se encaixa no sentido da grande espada que foi dada a esse cavaleiro”, escreve o Bispo Renato.

Portanto, após o surgimento do anticristo (um líder mundial que virá com aparência de paz, mas que estará a serviço de satanás), a Terra vai sofrer as mais terríveis assolações que se possa imaginar. Mas aqueles que possuem uma aliança com o Senhor Jesus serão poupados dessa Grande Tribulação.

Busque a Deus enquanto há tempo

Nesta quarta-feira, você poderá participar no Templo de Salomão (especialmente, às 20h) ou em uma Universal mais próxima (consulte o endereço aqui) da “Santa Ceia da Reconciliação”.

O encontro é tanto para os que um dia se afastaram de Deus; para aqueles que permanecem fiéis, mas desejam renovar suas forças espirituais; como também para aqueles que nunca estiveram perto Dele, mas desejam encontrá-Lo.